O ano pode ser novo, mas continuamos os mesmos, respeitando os usuários, suas diferenças e necessidades, colaborando para um maior aperfeiçoamento dos cidadãos e cada vez mais buscando fomentar a leitura e utilização da Biblioteca como espaço de cultura, lazer, estudo, pesquisa.
"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de
merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente,
experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e
espera desde sempre." (Carlos Drummond de Andrade)
Biblioteca Pública Municipal de Taquara Rodolfo Dietschi
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
domingo, 30 de outubro de 2011
Os 10 livros mais sinistros e misteriosos da humanidade
Fonte: Blog Listas da Net: http://biglistasdanet.blogspot.com/2011/08/os-10-livros-mais-sinistros-e.html
Os 10 livros mais sinistros e misteriosos da humanidade
10. EMUNA ELISH
Para quem não sabe, os sumérios foram a primeira civilização da História. A base da nossa sociedade foi dada por eles. Emuna Elish, talvez o primeiro livro do mundo, foi descoberto por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876.
O Enûma Eliš tem cerca de mil linhas escritas em babilônico antigo sobre sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 115 a 170 linhas de texto. A maior parte do Tablete V nunca foi recuperado, mas com exceção desta lacuna o texto está quase completo. Uma cópia duplicada do Tablete V foi encontrada em Sultantepe, antiga Huzirina, localizada perto da Turquia. O unico “probleminha” é a tradução da escrita suméria, que nem sempre é possível, deixando lacunas em alguns textos.
Este épico é uma das fontes mais importantes para a compreensão da cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduk e da criação da humanidade para o serviço dos deuses. Seu principal propósito original, no entanto, não é uma exposição de teologia ou teogonia, mas a elevação de Marduk, o deus chefe da Babilônia, acima de outros deuses da Mesopotâmia.
O Enûma Eliš possui várias cópias na Babilônia e Assíria. A versão da biblioteca de Assurbanipal data do 7º século a.C. A composição do texto, provavelmente, remonta a Idade do Bronze, nos tempos de Hamurabi ou talvez o início da Era Cassita (cerca de 18 a 16 séculos a.C.), embora alguns estudiosos favoreçam uma data posterior a ca. 1100 a.C.
O que mais impressiona nesse livro é a descrição de aparatos, descrito pelo autor como “objeto dos deuses” que mais pareciam com nossos atuais aviões. Sem contar, claro, que boa parte dos livros sagrados que conhecemos parecem ter sido plagiadas dos escritos sumérios , entre eles , a Biblia e o seu Gênesis que é extremamente semelhante ao Emuna Elish.
São várias as similiridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Génesis. O Génesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Génesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.
Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.
9. OS LIVROS DO DESTINO
Eram os últimos anos do século 6 a.C. quando uma viajante entrou pelos portões de Roma e pediu uma audiência com Tarquínio, governante da cidade. A estrangeira trazia 9 livros que continham “revelações divinas”. Pediu 300 peças de ouro pelo lote, provavelmente escrito em folhas de palmeira ou papiro, já que não havia pergaminhos na época. Tarquínio recusou. Irritada, a desconhecida queimou 3 livros e ofereceu os restantes pelo mesmo preço. Proposta negada, ela destruiu outras 3 obras e repetiu a pedida. Impressionado, Tarquínio consultou seus sacerdotes e comprou os livros sobreviventes. Em seguida encerrou os volumes numa cripta subterrânea sob o Templo de Júpiter Capitolino – o mais importante da cidade.
Esse relato foi narrado por diversos historiadores antigos. Lactâncio, que viveu no século 3 d.C., afirmou que a desconhecida era Sibila de Cumas, sacerdotisa do deus Apolo, que tinha o dom da clarividência. Seus livros estariam repletos de profecias. Hoje, sabe-se que a maior parte da história não passa de lenda. O que não resolve o mistério. Por exemplo: havia, de fato, uma coleção de obras misteriosas nos subterrâneos do Templo de Júpiter. Era conhecida como Libri Fatales, os “Livros do Destino”, ou Libri Sibillini, os “Livros da Sibila”.
Escritos em grego, os volumes só podiam ser manuseados por sacerdotes conhecidos como quindecemviri, ou “os quinze homens”, e sob ordem expressa do Senado. Revelar seu conteúdo rendia a pena de morte. Os livros eram consultados sempre que uma calamidade se aproximava. Interpretando os versos, os sacerdotes encontravam a solução para o problema e prescreviam construções de templos, orações ou sacrifícios humanos. A enigmática coleção foi destruída em 83 a.C., quando o Templo de Júpiter ardeu em chamas. De seu conteúdo, restaram apenas alguns poucos versos.
A origem dos Libri até hoje intriga historiadores. Para o francês Raymond Bloch, as obras foram escritas pelos etruscos – povo que habitava a Itália antes de Roma ser fundada – e traduzidas para o grego. Há quem opine que tudo não passava de embuste. “Os livros podem ter sido forjados pelo próprio Tarquínio, que usaria as profecias para justificar suas decisões”, escreveu a espanhola Concha de Salamanca no Dicionário del Mundo Clásico.
A história dos Libri não acabou com o incêndio do templo. Até o século 4, escritores forjaram cópias da coleção para propagandear o cristianismo: os versos traziam previsões, “escritas séculos antes do nascimento de Jesus”, que falavam sobre a vinda do Messias. As farsas circularam pela Europa durante séculos e foram reunidas num único volume pelo editor Servatius Gallaeus, na Holanda. Isso em1689.
8. DELÍRIOS DE SÃO TOMÁS
Um casal de gêmeos siameses é embalado por um pássaro azul gigante. Enquanto isso, dois cavaleiros cruzam lanças montados em feras monstruosas: o primeiro usa um elmo feito de raios de sol, o segundo tem 3 rostos semelhantes às fases lunares. Mais adiante, uma criança nua, com a cabeça estraçalhada, arranca pedaços do tórax e os oferece a um companheiro. Sob as asas negras de um corvo, um macaco sorridente toca violino.
Não, leitor, essas cenas não estão em um quadro de Salvador Dali. As imagens acima fazem parte dos tesouros gráficos do Aurora Consurgens – em latim, “Aurora que Surge”, escrito entre os séculos 13 e 15, um dos livros mais obscuros da Idade Média. Grande parte do seu mistério gira em torno do nome do autor. De acordo com tradições medievais, esse seria o último livro escrito por são Tomás de Aquino, um dos maiores pensadores do cristianismo.
Considerado incompreensível pela maioria dos estudiosos, Aurora pertence a um gênero há muito desaparecido: o tratado alquímico. A alquimia era uma espécie de ciência primitiva, que misturava química, filosofia, astrologia e misticismo. Seus praticantes dedicavam-se a uma tarefa digna de contos fantásticos: encontrar a fórmula da “pedra filosofal”, substância capaz de converter metais em ouro e de prolongar a vida. As imagens podem ser vistas como metáforas para os processos de transformação – um animal macho e um animal fêmea juntos, por exemplo, poderiam simbolizar a união do enxofre com o mercúrio, substâncias que os alquimistas consideravam opostas.
Durante centenas de anos, o Aurora foi uma das obras mais raras do mundo ocidental. Suas cópias limitavam-se a manuscritos esparsos. Até que no início do século 20 uma reprodução foi casualmente descoberta por um bibliófilo famoso: o psicólogo suíço Carl J. Jung, que ficou hipnotizado pelas imagens fantasmagóricas e interpretou os símbolos alquímicos do Aurora como alegorias do inconsciente humano. Jung levava a sério a versão que atribuía a obra a são Tomás. Para ele, o livro era uma transcrição das últimas palavras do filósofo, pronunciadas em seu leito de morte no mosteiro de Santa Maria della Fossa-Nuova, na Itália.
A hipótese é apoiada nos relatos de alguns biógrafos que afirmam que o santo morreu em estado de perturbação mental, assombrado por delírios místicos e visões do além. “À primeira vista, o Aurora parece um texto esquizofrênico, com múltiplos sentidos divergentes”, diz Gelson Luis Roberto, presidente do Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul. “Mas um olhar mais cuidadoso revela que, talvez, trate-se dos últimos estertores de uma mente brilhante.”
7. O ENIGMA DE VENEZA
Os livros impressos no século 15 são conhecidos como incunabula – de incunabulum, em latim, “berço” ou “princípio”. Raros, frágeis e belos, são objeto de desejo de qualquer bibliófilo. Em dezembro de 1499, chegou às estantes de Veneza um dos incunabula mais estranhos e controvertidos. A obra tem biografia tão intrigante quanto o título da capa: Hypnerotomachia Poliphili, que numa tradução aproximada do grego significa “A Luta Amorosa de Poliphilo em um Sonho”. A autoria é desconhecida – apenas o editor é conhecido: Aldus Manutius, o primeiro impressor profissional da Itália.
O Hypnerotomachia tem uma característica célebre: as magníficas ilustrações em litogravura. “O livro representa uma revolução na história da tipografia. É uma obra de arte”, diz o empresário e bibliófilo José Mindlin, um dos poucos sul-americanos que contam com um exemplar na prateleira. Mas o que fez mesmo a fama do livro é o fato de ser um dos mais complicados de todos os tempos. Escrito numa mistura de latim, italiano, grego, hebraico, árabe e imitações de hieróglifos egípcios, a narrativa mistura pesadelos sanguinolentos, aventuras intricadas e devaneios eróticos, entremeados por comentários sobre literatura, arte e música.
O enredo é um labirinto: durante um sonho, Poliphilo parte em busca de sua amada, Polia, atravessando bosques, ruínas e cidades bizarras. Nesse cenário delirante, depara com deuses, ninfas e dragões. Um texto do século 16 sugeriu que a narrativa obscura e as ilustrações enigmáticas eram partes de um código alquímico. No best seller O Enigma do Quatro, publicado no Brasil em 2005, os autores tentam encontrar significados ocultos nos jogos de palavras do livro. Sobre a misteriosa identidade do autor, existem apenas pistas. Por exemplo: alinhadas, as letras iniciais de cada um dos 38 capítulos formam a frase “Poliam Frater Franciscus Colonna Peramavit” – em latim, “O irmão Francisco Colona amava Polia loucamente”.
Sabe-se que na época havia dois Franciscos Colonna: um aristocrata romano e um monge dominicano – este, o maior suspeito. De acordo com os anais dominicanos, por volta de 1500 ele solicitou um empréstimo para ajudar na publicação de um livro. Na década de 1990, a estudiosa francesa Liane Lefaivre sugeriu nova hipótese: o autor seria Leon Battista Alberti, espécie de artista multimídia do Renascimento, que era pintor, músico, arquiteto, filósofo, poeta e lingüista. Com um currículo desse calibre, Alberti bem que poderia ter escrito o livro mais complicado da literatura ocidental.
6- Obras Completas de Paracelso
A aura de mistério que cerca os Libri Fatales ou o Aurora Consurgens é alimentada pelo anonimato. Já as Opera Omnia Paracelsi (“Obras Completas de Paracelso”) entraram para o panteão dos enigmas pelo motivo oposto: as lendas e controvérsias que cercam a figura de seu autor. O suíço Theophrastus Philipus Aureolus Bombastus, mais conhecido como Paracelso, é um dos autores mais esquisitos na história. Era médico, químico e astrólogo; baixinho, enfezado e beberrão. Viajou com uma pequena trouxa de roupa pela França, Suécia, Rússia. Há quem diga que ele foi até a China, que estudou os segredos dos sábios de Constantinopla.
Paracelso fez fama transcrevendo suas experiências. Para ele, o Universo tinha demônios, espíritos e bruxas. Magia e ciência se cruzavam. E o mundo guardava uma doutrina secreta, passada a cada geração por magos persas, sacerdotes egípcios e alquimistas medievais, que ensinava a transformar metais, prever o futuro e tratar doenças incuráveis. Os inimigos esbravejavam, mas não conseguiam resolver a contradição: parecia inexplicável que a ciência maluca de Paracelso funcionasse tão bem – ele conseguia curar mais gente do que seus críticos.
A maior parte dos seus escritos foi reunida na coleção Omnia Opera, publicada no século 16. Desde então, sua fama oscila de louco a visionário. “Ele é uma figura controvertida, no limite entre a ciência e o obscurantismo”, diz Jorge de Carvalho, antropólogo da Universidade Nacional de Brasília. Essa combinação de cientista moderno e feiticeiro medieval ainda é um enigma – e as páginas de seus tratados continuam tão intrigantes e perturbadoras quanto 5 séculos atrás.
5. A SAGA: OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA
Quando chegou na livraria, esse livro apesar de muito bom, foi classificado como ficção e não obteve um sucesso imediato. Bom, isso até o autor J.J.Benitez decidir dar umas entrevistas para divulgar o livro. Nessas entrevistas, provavelmente num golpe de marketing genial, Benitez afirmou que o livro era baseado em fatos reais. Pronto, explodiu, virou best-seller. O fato ganhou força quando os críticos literários começaram a falar que ou o livro era cópia de algum manuscrito, tamanha era o grau descritivo contido ali ou estávamos perante um relato verdadeiro (ao subestimar Benitez, dizem que ele não era capaz de escrever o livro, eles ajudaram a promover ainda mais).
Em resumo, Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de dossiês divulgados em seis livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado “berço” é levado ao ‘passado’ com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a ‘reversão’, nada além de “novos conceitos da física quântica vindos da Europa” é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.
Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia. Na verdade a Biblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaícas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.
Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.
Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais (nem dízimo). Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).
4. A FILOSOFIA DA VIAGEM NO TEMPO
A história de como esse livro foi escrito é um tanto confusa e retrata a loucura de uma freira ou talvez uma verdade desconhecida por todos (inclusive, Donnie Darko, um título cult do cinema, foi inspirado nesse livro). O prefácio, datado de Outubro de 1944, é usado como agradecimento a seis freiras de Saint John, Alexandria – Virgínia, pelo suporte que deram a Roberta Sparrow na decisão de escrever o livro. Consciente de que a obra que escreveu poderia não ser apenas uma obra de ficção, Roberta Sparrow pede ao destinatário do livro que, no caso de viver a experiência por ela descrita, a procure, no caso de ainda se encontrar viva.
Esta passagem está claramente marcada no filme Donnie Darko, onde a “avó Morte” verifica várias vezes a sua caixa de correio, na esperança perpétua de ter recebido uma carta que confirme que o seu texto é não-fictício, antes que seja tarde demais. Donnie acaba por escrever-lhe a tão desejada carta, estando abaixo esta mesma na íntegra:
“ Querida Roberta Sparrow,
Aproximei-me de si no seu livro e há tantas coisas que preciso perguntar-lhe. Às vezes tenho medo do que possa dizer-me. Às vezes tenho medo que me diga que isto não é uma obra de ficção. Só posso esperar que as respostas cheguem no meu sono. Espero que quando o mundo acabar, eu possa respirar aliviado, porque haverá tanto porque esperar…”
O prefácio do livro diz: “O propósito deste pequeno livro é para ser usado como um guia direto e simples em um momento de grande perigo. Eu rezo para que isto seja simplesmente uma obra de ficção. Se não for, então eu rezo por você, o leitor deste livro. Se eu ainda estiver viva quando os acontecimentos prenunciados nestas páginas ocorrerem, então espero que você me encontre antes que seja tarde demais.”
Abaixo segue um resumo do que é descrito no livro:
CAPÍTULO I: UNIVERSO TANGENTE
O Universo Primário é tendencioso à grande caos . guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns . A morte vem para todos . A Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável . Incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros . Se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas . eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência .
CAPÍTULO II: ÁGUA E METAL
Água e metal são os elementos da viagem no tempo . Água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente .Metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos .
CAPÍTULO IV: OS ARTEFATOS E OS VIVOS
Quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo . Os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu . se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade . Os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média . Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados à iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão . Intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos .
CAPÍTULO VI: RECEPTORES VIVOS
Os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário . não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido . O Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais . estes incluem super-força, telecinese, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água . O Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente . Aqueles que rodeam o Receptor Vivo, conhecidos como Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destrui-lo .
CAPÍTULO VII: OS MANIPULADOS VIVOS
Os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo . Estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento . Esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário . Os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do oblívio .
CAPÍTULO X: OS MANIPULADOS MORTOS
Os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo . Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contactar o Receptor através da Construção Quadri-Dimensional. A Construção Quadri-Dimensional é feita de água . O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B).
O Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário . Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadri-dimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo .
CAPÍTULO XII: SONHOS
Quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos . Muitos deles não irão se lembrar . Aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio Artefato, tudo que resta do mundo perdido .
Mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não tinha exército ou inimigos achados . Nos foi dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita . Nos foi dito que as coisas acontecem sem uma razão . O Apêndice do Livro conta com duas ilustrações de Sparrow, mostradas abaixo:

O que mais assusta nesse livro é o fato dele ser escrito em 1944, por uma freira que passou parte de sua vida enclausurada em um convento e mesmo assim, os conceitos inseridos no livro só serão abordados como alvo de estudo 44 anos depois, no livro de Stephen Hawking, Uma Breve História do Tempo. Essa observação deixa a questão: Como poderia a escritora ter abordado tais conceitos se eles, embora já existissem de forma primitiva na época, eram reservados para Físicos Teóricos por meio de anotações e documentos. Não havia internet, nem livros, nada pelo qual ela pudesse entrar em contato a não ser os próprios Físicos, para engendrar essa maluca história.
3. LIVRO DE URÂNTIA
O Livro de Urântia é uma obra literária, composta por 197 documentos escritos originalmente em Inglês, traduzido recentemente para mais idiomas e que serve como base ideológica de alguns movimentos religiosos e filosóficos. Nas suas páginas, o livro refere ter sido compilado por um corpo de seres supra-humanos das mais diversas ordens, o texto fornece uma surpreendente perspectiva das origens, história e destino humanos, constituindo para os seus leitores assiduos uma nova revelação para a humanidade.
A identidade dos autores materiais do livro é desconhecida e nunca foi reclamada, existindo por este motivo muitas teorias a respeito da sua edição e autenticidade. O próprio livro refere que é assim para que nenhum humano possa ser proclamado “profeta” ou admirado de alguma forma por tal obra literária.
Embora seja uma fonte de inspiração e conhecimento para muitos líderes religiosos e instituições estabelecidas, religiosas ou não, não surgiu, até hoje, religião formal de seus ensinamentos. Grupos de estudo, fundações, sociedades, continuam surgindo, pois o livro é uma inspiração a debates para todos aqueles que tomam conhecimento de seu conteúdo. O próprio livro aconselha à não formação de uma religião instituida, referindo que esta deve ser pessoal.
Parte I
São 31 capítulos que descrevem a natureza da realidade Suprema e a organização astronômica-cosmológica do universo. A Trindade do Paraíso junto com a Ilha do Paraíso – o centro material e gravitacional do universo – descrita como fonte de toda energia, matéria, vida e personalidade. Um universo de hierarquia organizada, evoluindo como um processo relativo à Trindade do Paraíso. O conjunto da criação é descrito como incluindo milhões de planetas habitados em todas as etapas de evolução biológica, intelectual, social e espiritual.
Parte II
São 25 capítulos que comentam a respeito do nosso Universo Local. Fala da história da matéria, da energia, constelações, dos Espíritos Ministrantes do universo local, das Hostes Seráficas, da rebelião de Lúcifer, dos problemas da rebelião, das esferas de Luz e de Vida e do crescimento do homem alcançado através de sua lealdade a Deus e do serviço abnegado aos nossos semelhantes. O plano divino para a criação, o desenvolvimento e o governo dos universos locais.
Parte III
Trata da História de Urântia, o planeta terra, que há 1 bilhão de anos atingiu o seu tamanho atual em um universo local chamado Nebadon. São 63 capítulos que compreendem a história do desenvolvimento geológico, do estabelecimento da vida, estabelecendo o palco para a história do homem, das civilizações, governos e instituições. Nessa parte é também discutido o conceito de Trindade. O desenvolvimento da civilização, da cultura, do governo, da religião, da família e de outras instituições sociais é descrito a partir do ponto de vista dos observadores supra-humanos.
A história é contada de tal maneira que os arquétipos subjacentes à civilização religiosa humana ganham nova vida, fortalecendo as fundações sobre as quais um maior desenvolvimento cultural pode ocorrer. Uma descrição do destino humano, incluindo uma descrição dos mundos que habitaremos imediatamente após a morte.
Parte IV
Os 77 capítulos, mais de 700 páginas, que ocupam um terço do livro, relatam a vida de Jesus Cristo desde sua infância. Dão 16 vezes mais informações sobre a vida e os ensinamentos de Jesus do que a Bíblia. É o relato mais espiritual sobre Jesus até hoje escrito. Os três primeiros capítulos dão uma introdução, com profundidade literária, e o clímax do livro Urantia é atingido nessa última parte com preceitos, da vida e dos exemplos do Mestre. Esta parte do livro é vista como uma nova Revelação, uma nova face descrita de maneira tocante, de um Deus feito Homem, que em um exemplo de Amor, Fé e Caridade, sem dogmas, mostra à humanidade o caminho da evolução individual, o caminho até Deus.
Sobre a fonte misteriosa do livro:
O Livro de Urântia é composto por 197 documentos, que se diz terem sido entregues entre 1928 e 1934 a um grupo de 70 pessoas, em Chicago, Illinois. Os autores que escreveram esses documentos tem seus nomes indicados no livro, junto com seus respectivos escritos. Os seres humanos aos quais os escritos foram supostamente entregues em mãos já faleceram e o modo pelo qual os escritos foram escritos ainda não foi plenamente explicado, pelos adeptos da doutrina, e dificilmente o será.
Revelações descritas nos livros:
Há uma explicação dentro de suas próprias páginas sobre sua origem e de como foi entregue aos seres humanos esses documentos, que constituem a Quinta Revelação de Urantia. Diz-se que foram autorizados por autoridades da alta Deidade e escritos por numerosas personalidades supra-mortais. É chamada de “A Quinta Revelação de Época”, pois houve outras quatro grandes revelações no planeta. São Elas:
Dalamátia - O livro descreve com pormenor a chegada e o estabelecimento de um Príncipe Planetário em Urantia. Nesta altura fundou-se a cidade-modelo – Dalamátia – e suas escolas começaram a revelar ao mundo a verdade sobre o Pai Universal – Um Deus Único. Foi a primeira revelação organizada da verdade, há cerca de 500 mil anos atrás.
Adão e Eva - Adão e Eva chegaram ao nosso mundo há quase 38 mil anos, e se estabeleceram no Jardim do Éden. Os ensinamentos de Adão Eva constituem a segunda revelação do Pai Universal às raças humanas.
Melquisedeque - Maquiventa, um Filho da Ordem dos Melquisedeques, geralmente conhecidos como filhos emergenciais, que aceitou a missão de vir a esse mundo, pois a verdade outrora revelada estava ameaçada de extinção. Maquiventa auto-outorgou-se nesse mundo no ano de 1973 a.C. durante o tempo de Abraão, onde era chamado de Melquisedeque o sábio de Salém. Ele fez renascer na mente humana o conceito de Deus-Pai Único, Criador e Sustentador de todas as coisas.
Jesus de Nazaré – O Filho Criador do nosso universo local, nasceu em Belém no ano 7 a.C.. Viveu como um modelo para todos nós, dando o exemplo de vida, até chegar a sua hora de revelar ao mundo a grande verdade de que todos somos filhos de um único Pai, sem distinção de raça, cor, credo ou condição físico-social. Essa foi a quarta revelação da verdade em nosso mundo.
2. CODEX GIGAS
O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia. Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano.
Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo.
O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda. Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina.
Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba.
Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.
1. MANUSCRITO VOYNICH
Foi descoberto em 1912 na Villa Mondragone, em Frascati, perto de Roma, aquilo que representa um dos maiores enigmas do mundo. Junto de outros livros, um manuscrito misterioso e de conteúdo indecifrável até os dias de hoje, vem desafiando pesquisadores em etimologia (estudo da formação dos idiomas) e cientistas em várias áreas.
Tudo teve início quando um comprador de antiguidades, o americano Wilfrid M. Voynich, adquiriu de um antigo colégio de jesuítas na Itália um estranho livro de caracteres indecifráveis até os tempos atuais, tendo em anexo uma carta com data de 1666 se referindo ao antigo proprietário do livro, o imperador Rodolfo II, da Boêmia (hoje região da Alemanha)
O livro estranho foi parar em Nova York depois de morte de Voynich e sua esposa. Por sua vez, o comprador, Hans P. Krauss, o doou para a biblioteca da Universidade de Yale.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Organização do Acervo
Ainda estamos em processo de classificação e cadastramento do acervo, enquanto isso as literaturas brasileira e a sul-rio-grandense estão expostas juntas e organizada por ordem alfabética de sobrenome de autor.
Em breve a literatura estrangeira também será organizada da mesma forma.
Em breve a literatura estrangeira também será organizada da mesma forma.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Mortes de crianças no trânsito caem 31,8% no RS após um ano da Lei das Cadeirinhas
Reportagem: Zero Hora - 01/09/2011
Mortes de crianças no trânsito caem 31,8% no RS após um ano da Lei das Cadeirinhas
Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), o número de vítimas fatais com até 11 anos de idade reduziu 31,8%. O número, no entanto, poderia ser maior.
Com as exigências impostas pela Lei das Cadeirinhas, as infrações por transportar crianças sem a observância das normas de segurança cresceram 38,7% em todo o Estado. Em Porto Alegre, por exemplo, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) autuou 1.578 motoristas até ontem por desrespeito à norma desde o início da aplicação da resolução — uma média de 131,5 condutores por mês.
Veja como acomodar as crianças no carro:

Antes de a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornar a cadeirinha obrigatória, 22 crianças foram vítimas da violência no trânsito no Estado entre setembro de 2009 e julho de 2010. No período equivalente posterior ao início da aplicação da lei, a estatística caiu para 15.
— Toda a sociedade tem a obrigação de preservar a integridade da criança, mas o que tínhamos antes era a carência de um regramento e estas lacunas eram aproveitadas para as pessoas não cumprirem sua obrigação — avalia o assessor da Gerência de Fiscalização da EPTC, Daniel Denardi.
PRF observou aumento do uso de equipamentos
Pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o uso de dispositivos de segurança para crianças em carros diminui o risco de morte em acidentes em aproximadamente 71%. Ainda assim, a norma demorou a ser implementada no Brasil. Foram dois anos de diferença entre a aprovação e a aplicação da norma, devido à relutância dos condutores em adquirir os dispositivos indicados para cada idade.
— Essa meta tem de ser mais ousada. Precisamos trabalhar para ficar próxima dos 100% (de redução do número de vítimas), conscientizando o condutor — acredita o presidente do Detran/RS, Alessandro Barcellos.
De acordo com o chefe de comunicação social da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Castro, a instituição observou o aumento do uso dos equipamentos nos carros, embora não haja um levantamento preciso da fiscalização nas rodovias federais.
Mortes de crianças no trânsito caem 31,8% no RS após um ano da Lei das Cadeirinhas
Com o rigor das normas, número de multas aumentou
Vanessa Beltrame | vanessa.beltrame@zerohora.com.brEm vigor há um ano, a resolução que obriga o uso da cadeirinha para crianças em automóveis pode ter poupado a vida de pelo menos sete pequenos gaúchos.Segundo dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RS), o número de vítimas fatais com até 11 anos de idade reduziu 31,8%. O número, no entanto, poderia ser maior.
Com as exigências impostas pela Lei das Cadeirinhas, as infrações por transportar crianças sem a observância das normas de segurança cresceram 38,7% em todo o Estado. Em Porto Alegre, por exemplo, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) autuou 1.578 motoristas até ontem por desrespeito à norma desde o início da aplicação da resolução — uma média de 131,5 condutores por mês.
Veja como acomodar as crianças no carro:

Antes de a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornar a cadeirinha obrigatória, 22 crianças foram vítimas da violência no trânsito no Estado entre setembro de 2009 e julho de 2010. No período equivalente posterior ao início da aplicação da lei, a estatística caiu para 15.
— Toda a sociedade tem a obrigação de preservar a integridade da criança, mas o que tínhamos antes era a carência de um regramento e estas lacunas eram aproveitadas para as pessoas não cumprirem sua obrigação — avalia o assessor da Gerência de Fiscalização da EPTC, Daniel Denardi.
PRF observou aumento do uso de equipamentos
Pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o uso de dispositivos de segurança para crianças em carros diminui o risco de morte em acidentes em aproximadamente 71%. Ainda assim, a norma demorou a ser implementada no Brasil. Foram dois anos de diferença entre a aprovação e a aplicação da norma, devido à relutância dos condutores em adquirir os dispositivos indicados para cada idade.
— Essa meta tem de ser mais ousada. Precisamos trabalhar para ficar próxima dos 100% (de redução do número de vítimas), conscientizando o condutor — acredita o presidente do Detran/RS, Alessandro Barcellos.
De acordo com o chefe de comunicação social da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alessandro Castro, a instituição observou o aumento do uso dos equipamentos nos carros, embora não haja um levantamento preciso da fiscalização nas rodovias federais.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
SOBRE O USO DOS COMPUTADORES
ATENÇÃO!
SOBRE O USO DOS COMPUTADORES:
Ao iniciar o uso do computador não se esqueça de assinar a Planilha de Horário. A mesma encontra-se no balcão de atendimento.
Os computadores da Biblioteca deverão ser utilizados prioritariamente com fins de pesquisa. Por, no máximo, 30min quando houver fila de espera.
A digitação de trabalhos será permitida por, no máximo, 1 hora, quando houver fila de espera.
O usuário deve trazer seu próprio equipamento para salvar seus trabalhos (tais como: pendrive ou DVD/CD gravável) ou enviá-los por e-mail.
Os funcionários em hipótese alguma irão digitar os trabalhos para os usuários, bem como dar orientações/aula quanto ao uso do hardware e software.
Não serão realizadas impressões na biblioteca.
NÃO SÃO PERMITIDOS ACESSOS AOS SITES DE RELACIONAMENTOS COMO FACEBOOK E ORKUT, BEM COMO NÃO SÃO PERMITIDOS O USO DOS COMPUTADORES PARA JOGOS.
NÃO É PERMITIDO INSTALAR QUALQUER TIPO DE APLICATIVO NO COMPUTADOR.
A manutenção do computador em bom estado será da responsabilidade do usuário que o estiver utilizando.
OBRIGADO PELA COMPREENSÃO!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
AMAZÔNIA
Muitas vezes os alunos vem até a biblioteca procurar informações sobre a Amazônia. E nem sempre são atendidos, pois não temos um vasto material sobre o assunto, entretanto, pode-se ter acesso à algumas reporteagens on-line sobre a a Amazônia. Olhem os links a seguir:
- Revista VEJA, Especial sobre a Amazônia:
- outra reportagem da VEJA: A Verdade sobre a Saúde da Floresta
- Revista Super Interessante, reportagem: Amazônia, do Verde às Verdinhas
terça-feira, 16 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Feira do Livro de Taquara - 2011
A BP estará presente realizando cadastro de novos associados e expondo alguns dos livros adquiridos pelo Programa Mais Cultura do MINC.
Não esqueça de levar junto uma identidade, um comprovante de residência e uma foto.
A programação do evento encontra-se no site da Prefeitura.

segunda-feira, 4 de julho de 2011
Leituras obrigatórias para o vestibular da UFRGS 2012 - obras online
UFRGS - Concurso Vestibular 2012
LEITURAS OBRIGATÓRIAS PARA A PROVA DE LITERATURA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Para o Concurso Vestibular de 2012, será exigida a leitura prévia e completa das seguintes obras:
Para o Concurso Vestibular de 2012, será exigida a leitura prévia e completa das seguintes obras:
1. | João Cabral de Melo Neto - A Educação pela Pedra; |
2. | José Saramago - História do Cerco de Lisboa; |
3. | Moacyr Scliar - O Centauro no Jardim; |
4. | João Simóes Lopes Neto - Contos Gauchescos; |
5. | Guimarães Rosa - Manuelzão e Miguilim (Campo Geral e Uma estória de amor); |
6. | Dias Gomes - O Pagador de Promessas; |
7. | Rubem Fonseca - Feliz Ano Novo; |
8. | Cristóvão Tezza - O Filho Eterno; |
9. | Basílio da Gama - O Uraguai; |
10. | José de Alencar - Lucíola; |
11. | Poemas de Álvaro de Campos, de Fernando Pessoa - (1. Mestre, Meu Mestre Querido!, 2. Ao Volante do Chevrolet pela Estrada de Sintra , 3. Grandes São os Desertos, e Tudo é Deserto, 4. Lisboa com suas Casas, 5. Todas as Cartas de Amor São, 6. Ode Triunfal, 7. Lisbon Revisited (1923), 8. Tabacaria, 9. Aniversário, 10. Poema em linha reta); |
12. | Machado de Assis - Memórias Póstumas de Brás Cubas. |
No site do governo "Domínio Público" há diversas obras disponíveis para download. Nesse site podemos encontrar a obra completa do Machado de Assis, inclusive o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Link: http://machado.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=164:romance&catid=34:obra-completa&Itemid=123
Também podemos encontrar lá os poemas de Fernando Pessoa. Link: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=16598
O romance Lucíola de José de Alencar. Link: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2047
O Uraguai de Basílio da Gama. Link: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2106
Contos Gauchescos do Simões Lopes Neto. Link: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=1829
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Passeio Cultural de Taquara
Promovido pela Secretaria de Turismo do município, o Passeio Cultural de Taquara agora conta com visitação ao prédio da Biblioteca Municipal.
sábado, 28 de maio de 2011
Sobre a reunião
A reunião ontem foi muito produtiva.
Assustou um pouco a hora da visita quando aproximadamente umas 130 pessoas começaram a entrar na Biblioteca, muito engraçado! Pois nunca recebemos uma "comissão" de visita tão grande.
*Amadisssímos da UFRGS e do IFRS, estamos aguardando as fotos! Nos enviem para bibliotecataquara@gmail.com
Logo após fomos até a biblioteca da Associação Amigos dos Livros, gerida pelo Roberto Sampaio. E de lá apenas podemos dizer que foi antes de tudo uma aula de vida! Exemplo maravilhoso de uma pessoa maravilhosa. E o que mais legal, é que ele conseguiu passar isso aos filhos, que são tão dedicados quanto a ele. Se alguém quiser entrar em contato com ele para trocar uma ideia ou ajudar o e-mail: robertosampaiolivro@yahoo.com.br
Com relação ao fórum em si, foi nos trazido pelas queridíssimas professoras Eliane Moro e Lizandra Estabel alguns conceitos e ideias a respeito da leitura e de como lidar com ela nos mais diversificados locais (bibliodiversidade).
As escolas do município, por sua vez, nos trouxeram mostras de seus projetos na figuras das professoras que trabalham nas bibliotecas escolares. Um bom exemplo de como lidar com a educação infantil dentro do espaço da biblioteca.
Por fim, foram apresentadas a Biblioteca Pública, a Biblioteca da Faccat e a Biblioteca da Comunitária (Amigos do Livro).
Gostaríamos de agradecer a presença de todos que compareceram, a Neres que organizou o evento na cidade e as professoras da Fabico (Eliane e Iara), a professora do IFRS (Lizandra) que vem levando esse fórum por todo nosso Estado para a Biblioteca Escolar ganhe destaque e comece de fato a modificar a estrutura escolar.
Assustou um pouco a hora da visita quando aproximadamente umas 130 pessoas começaram a entrar na Biblioteca, muito engraçado! Pois nunca recebemos uma "comissão" de visita tão grande.
*Amadisssímos da UFRGS e do IFRS, estamos aguardando as fotos! Nos enviem para bibliotecataquara@gmail.com
Logo após fomos até a biblioteca da Associação Amigos dos Livros, gerida pelo Roberto Sampaio. E de lá apenas podemos dizer que foi antes de tudo uma aula de vida! Exemplo maravilhoso de uma pessoa maravilhosa. E o que mais legal, é que ele conseguiu passar isso aos filhos, que são tão dedicados quanto a ele. Se alguém quiser entrar em contato com ele para trocar uma ideia ou ajudar o e-mail: robertosampaiolivro@yahoo.com.br
Com relação ao fórum em si, foi nos trazido pelas queridíssimas professoras Eliane Moro e Lizandra Estabel alguns conceitos e ideias a respeito da leitura e de como lidar com ela nos mais diversificados locais (bibliodiversidade).
As escolas do município, por sua vez, nos trouxeram mostras de seus projetos na figuras das professoras que trabalham nas bibliotecas escolares. Um bom exemplo de como lidar com a educação infantil dentro do espaço da biblioteca.
Por fim, foram apresentadas a Biblioteca Pública, a Biblioteca da Faccat e a Biblioteca da Comunitária (Amigos do Livro).
Gostaríamos de agradecer a presença de todos que compareceram, a Neres que organizou o evento na cidade e as professoras da Fabico (Eliane e Iara), a professora do IFRS (Lizandra) que vem levando esse fórum por todo nosso Estado para a Biblioteca Escolar ganhe destaque e comece de fato a modificar a estrutura escolar.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
22 ª Reunião do Fórum Gaúcho pela Melhoria das BIbliotecas Escolares em Taquara/RS – MAIO 2011
Estaremos presentes no Fórum nesta sexta! Todos estão convidados (e convocados :-) ) a participar dessa discussão sobre nossos problemas nas bibliotecas públicas e escolares.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Inauguração do novo prédio em 13 de abril de 2011
Abaixo reportagem original do site da Prefeitura de Taquara localizada no seguinte link: http://www.taquara.rs.gov.br/home/show_page.asp?user=&id_CONTEUDO=2712&id_SHOW_noticia=3182&codID_CAT=817&imgCAT=&ID_LINK_PAI=0&categoria=Not%EDcias
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Biblioteca Pública Professor Rodolfo Dietschi foi inaugurada
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Biblioteca Pública Professor Rodolfo Dietschi foi inaugurada
Cultura, conhecimento e informação estão mais acessíveis a todos os taquarenses com a inauguração das novas dependências da Biblioteca Pública Professor Rodolfo Dietsch, que localiza-se na rua Tristão Monteiro, esquina com a rua Ernesto Alves, nº 1599. O local foi inaugurado na quarta-feira, dia 13, às 19h30min e funcionará de segunda à sexta-feira, das 7h30min às 17h30min, sem fechar ao meio-dia.
A bibliotecária Graziela Mônaco Vargas comentou que a Biblioteca Pública é um espaço sem fins lucrativos, que tem por objetivo levar o mundo da leitura a qualquer pessoa. “Atualmente nosso acervo é composto por 10 mil livros, com títulos e autores atualizados”, frisou Graziela. A presidente do Conselho de Educação, Jussara Policarpo Dias comentou que este espaço é de vital importância para o crescimento intelectual dos estudantes e da comunidade.
O secretário de Educação, Cultura e Esporte, Clademir Belchior Bragança ressalta que foi através do Programa Mais Cultura, que abrange a Modernização de Bibliotecas e Ampliação de Acervos, foi repassado pelo Ministério da Cultura R$ 30.090,00 para a aquisição dos volumes, sendo R$ 14.910,00 de contrapartida do Município, totalizando R$ 45.000,00. “O local ainda contém computadores para acesso à internet e todos os livros estão cadastrados”, comentou Bragança.
A promotora Ximena Cardoso Ferreira observou que o prédio, além de abrigar a nova Biblioteca Pública, também possui inestimável valor histórico para a cidade. “Conseguimos impedir a demolição deste local, antiga prédio Comasseto, com uma foto de 1925, que foi localizada nos arquivos da biblioteca, que apresenta os foliões no carnaval daquele ano”, observou Ximena. Ela ainda destacou que o prédio foi totalmente restaurado e está disponível à comunidade com um amplo acervo literário. Representando o Poder Legislativo, o vereador Nelson Martins parabenizou a Administração Municipal por oferecer um local amplo e agradável a todos que adoram o mundo da leitura, além de cumprir com as leis de acessibilidade.
O prefeito Délcio Hugentobler comenta que a importância histórica deste prédio só poderia servir para acolher um espaço cultural. “A informação está cada vez mais acessível com a internet, mais nada se compara com o prazer de abrir um livro e entrar em uma história, exercitando a imaginação”, frisou Hugentobler. Ele ainda comentou que a Biblioteca Infantil Alice Maciel ainda localiza-se na rua Júlio de Castilhos, nº 2550, no segundo piso na sala 04, funcionando na segunda, quarta e sexta-feira pela manhã, das 7h30min às 11h30min e na terça e quinta-feira, na tarde, das 13h30min às 17h30min.
O evento de inauguração ainda contou com a apresentação da jornalista Roseli Santos que leu um trecho da reportagem da jornalista Eliane Brum, do livro “A Vida que Ninguém Vê”. Ela estava representando o Sarau com Café e a Academia Lítero Cultural Taquarense. Logo após os presentes foram agraciados com solos de violão apresentados por Adriano Flesch.
A bibliotecária Graziela Mônaco Vargas comentou que a Biblioteca Pública é um espaço sem fins lucrativos, que tem por objetivo levar o mundo da leitura a qualquer pessoa. “Atualmente nosso acervo é composto por 10 mil livros, com títulos e autores atualizados”, frisou Graziela. A presidente do Conselho de Educação, Jussara Policarpo Dias comentou que este espaço é de vital importância para o crescimento intelectual dos estudantes e da comunidade.
O secretário de Educação, Cultura e Esporte, Clademir Belchior Bragança ressalta que foi através do Programa Mais Cultura, que abrange a Modernização de Bibliotecas e Ampliação de Acervos, foi repassado pelo Ministério da Cultura R$ 30.090,00 para a aquisição dos volumes, sendo R$ 14.910,00 de contrapartida do Município, totalizando R$ 45.000,00. “O local ainda contém computadores para acesso à internet e todos os livros estão cadastrados”, comentou Bragança.
A promotora Ximena Cardoso Ferreira observou que o prédio, além de abrigar a nova Biblioteca Pública, também possui inestimável valor histórico para a cidade. “Conseguimos impedir a demolição deste local, antiga prédio Comasseto, com uma foto de 1925, que foi localizada nos arquivos da biblioteca, que apresenta os foliões no carnaval daquele ano”, observou Ximena. Ela ainda destacou que o prédio foi totalmente restaurado e está disponível à comunidade com um amplo acervo literário. Representando o Poder Legislativo, o vereador Nelson Martins parabenizou a Administração Municipal por oferecer um local amplo e agradável a todos que adoram o mundo da leitura, além de cumprir com as leis de acessibilidade.
O prefeito Délcio Hugentobler comenta que a importância histórica deste prédio só poderia servir para acolher um espaço cultural. “A informação está cada vez mais acessível com a internet, mais nada se compara com o prazer de abrir um livro e entrar em uma história, exercitando a imaginação”, frisou Hugentobler. Ele ainda comentou que a Biblioteca Infantil Alice Maciel ainda localiza-se na rua Júlio de Castilhos, nº 2550, no segundo piso na sala 04, funcionando na segunda, quarta e sexta-feira pela manhã, das 7h30min às 11h30min e na terça e quinta-feira, na tarde, das 13h30min às 17h30min.
O evento de inauguração ainda contou com a apresentação da jornalista Roseli Santos que leu um trecho da reportagem da jornalista Eliane Brum, do livro “A Vida que Ninguém Vê”. Ela estava representando o Sarau com Café e a Academia Lítero Cultural Taquarense. Logo após os presentes foram agraciados com solos de violão apresentados por Adriano Flesch.
Breve histórico
A biblioteca pública de Taquara foi criada pela lei municipal n.169 de 24 de novembro de 1955, sancionada pelo Prefeito Theophilo Sauer.
Entrando em funcionamento somente, em 27 de dezembro de 1959, após ser fundada pelo Conselho de Extensão Urbana e Rural (CEUR) com o nome de Biblioteca Pública Professor Rodolfo Dietschi, em homenagem ao educador e ex-prefeito (O professor nunca foi eleito prefeito, mas comandou a cidade durante alguns meses) por sua dedicação ao magistério e empenho na área literária, sendo inaugurada, no andar térreo da Prefeitura com o acervo composto basicamente por doações da comunidade e do Instituto Nacional do Livro (INL). Os fundadores da Biblioteca são: Suli Brodbeck, Dr. Dirceu Marílio Martins, Dr. Antonio Neves, Dr. Alfeu de Oliveira, Marcos Guimarães, Milton Brodbeck, Hugo Halmel, Dr. Arno Schneider, Helio Cardoso, Adelmo Trott, Julio Verne Brodbeck, Antonio Carneiro de Souza, Dr. Rodolfo Arhanitsh.
Atualmente, a biblioteca faz parte do Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte e está localizada na Rua Tristão Monteiro, n.1599.
Referências:
TAQUARA. PREFEITURA MUNICIPAL. Biblioteca. Disponível em: <http://www.taquara.rs.gov.br/home/show_page.asp?user=&id_CONTEUDO=2834&codID_CAT=833&imgCAT=&id_SERVICO=&ID_LINK_PAI=2806&categoria=Governo> Acesso em: 23 maio 2011.
BIBLIOTECA Pública Professor Rodolfo Dietschi. Histórico. [2001-2004]. 2f.
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